No mundo atual – que tende a ser demasiado racional – a intuição é uma ferramenta poderosa. A intuição ajuda a tomar decisões, porque tem em conta as nossas emoções.

É uma espécie de radar que alerta sobre a possibilidade de perigo ou sobre oportunidades.

Todos temos intuições, de acordo com um artigo que teve por base vários estudos, mas nem todos sabemos “ligar” a nossa intuição no momento certo da tomada de decisão.

Perante uma decisão, os intuitivos são muito verdadeiros com o seu próprio "eu" e seguem a intuição sem hesitar.
Isto faz uma clara diferença em tudo o que vem a seguir.
Não é, porém, a mesma coisa que ser o dono da verdade absoluta. Seguir os instintos, com verdade, faz com que se tenha um maior sentido de controlo de si próprio, o que se reflete na situação real ou na tomada de decisão.

Como não ignoram nenhum dos seus sentidos – e as mulheres ainda têm o sexto!! - usam todos eles como fonte principal na tomada das decisões. É uma espécie de “voz interior” contra a qual os intuitivos sabem que não podem lutar, nem conseguem calar.
Na verdade, todos nós já tivemos a experiência de, em algum momento das nossas vidas, termos “ouvido” a nossa intuição e, por isso mesmo, nos salvámos a nós próprios ou ajudámos alguém na hora H. Foi a nossa intuição a funcionar em pleno!

Justamente porque precisam de ouvir essa “voz interior”, os intuitivos necessitam de estar a sós de vez em quando. Assim “cultivam” uma energia interior para saber escutar-se. Desta forma, os intuitivos, não sofrem de “neblina mental” que tolda os sentidos e trava a decisão.

São pessoas empáticas e que captam tudo o que as envolve. Tal como olham para o seu interior – as suas intuições – também olham para o exterior com todos os seus sentidos “abertos” e ainda o seu coração.
Isto ajuda-os a colocar-se no “lugar” dos outros.

Há cientistas que dizem que o estômago é uma excelente fonte de sabedoria, ou seja, de intuição.
Ao que parece, só as pessoas verdadeiramente intuitivas sabem o que é que isto quer dizer!!
É preciso saber “ouvir” os sinais intuitivos do estômago… uma espécie de orientação interna.